Fraude informática e os ataques cibernética multiplicam-se nesta era digital, afetando indivíduos, empresas e até governos. Certamente, esse crime coloca em risco a segurança financeira, a reputação e a confiança das organizações.
Assim, o “hacker” e a sua fraude se aproveitam da sofisticação da tecnologia da informação para explorar as vulnerabilidades de sistemas e utilizadores desprevenidos. Na verdade, usa mal a tecnologia para manipular, roubar ou destruir dados com malícia e para obter lucro.
É fundamental estar atento e tomar medidas preventivas para minimizar o risco de ser vítima destes ataques de fraude cibernética. De facto, pode saber um pouco mais sobre os tipos de fraude. Do mesmo modo, como funcionam e as suas consequências devastadoras. Da mesma forma, ajudá-lo-á a evitar perdas de milhões, o comprometimento de dados sensíveis e a interrupção dos seus serviços críticos.
Fraude informática e os ataques cibernética
A fraude informática é uma atividade criminosa que envolve a utilização de computadores, redes e sistemas de informação para obter ganhos financeiros ilícitos. Ou seja, este tipo de fraude envolve atividades fraudulentas, incluindo roubo de dados pessoais e fraudes de roubo de identidade. Inclui ainda o furto de transações eletrónicas e financeiras e a falsificação de documentos digitais, entre outros.
A fraude informática é muito dinâmica e está em constante evolução à medida que as tecnologias avançam. Como resultado, os cibercriminho utilizam uma variedade de técnicas para enganar as suas vítimas. De facto, utilizam técnicas que vão do phishing ao malware sofisticado. Em conclusão, os cibercriminho adaptam as suas estratégias para maximizar o seu impacto e minimizar as hipóteses de serem apanhados.
Os cibercriminho efetuam ataques informáticos a computadores, redes informáticas e redes sociais. Desta forma, os cibercriminho exploram as vulnerabilidades procurando lacunas no “software” e no “hardware”. Da mesma forma, eles aproveitam as oportunidades quando há descuido dos administradores de serviços de TI.
Os cibercriminosos utilizam ferramentas sofisticadas nos seus ataques para introduzir o phishing e o malware. Desta forma, conseguem introduzir o phishing e o malware nos dispositivos. Assim que se infiltram, adaptam às suas estratégias para maximizar o seu impacto e minimizar a deteção. Em suma, este ataque visa, em última análise, ganhos financeiros, objetivos de espionagem, acerto de contas e até objetivos políticos.
Numa publicação do INCIBE (Instituto Nacional da Cibersegurança em Espanha), intitulada “Guia para aprender a identificar a fraude em linha”, podemos aprender a identificar este tipo de crime de fraude. Assim, podemos ter uma visão mais alargada para combater estas fraudes.
Exemplo de um caso real de fraude informática
Um ciberataque massivo, conhecido como “SolarWinds hack”, afetou os Estados Unidos e várias empresas mundialmente em dezembro de 2020. Com efeito, os cibercriminho atacaram o “software” Orion da SolarWinds utilizando “software” malicioso.
O “software” afetou a Microsoft, várias empresas e o próprio governo. Desta forma, os cibercriminho conseguiram aceder a sistemas sensíveis durante meses sem que ninguém se apercebesse. Em suma, este caso sofisticado revelou-se uma das fraudes cibernéticas mais surpreendentes dos últimos tempos, destacando a importância da cibersegurança proativa e a necessidade de estar preparado para ameaças avançadas.Para o efeito, as correções de emergência e o reforço das defesas evitaram potenciais incidentes. Em conclusão, a coordenação entre os diferentes atores foi fundamental para conter o ataque. Além disso, a proteção da informação crítica em todos os seus sectores foi um feito notável.
Tipos de ciberfraude e exemplos
Os tipos de ciberfraude fazem parte do cibercrime. Além disso, outros crimes incluem burlas, contrafação, sabotagem, pornografia infantil, usurpo de identidade, assédio, ciberterrorismo, “hacking” e malware, entre outros. Eis as 10 fraudes mais frequentes:
Tipo de fraude | Como funciona | Exemplos ou casos reais |
Phishing: | Falsificação para roubar credenciais. | Correios eletrónicos falsos de bancos a pedir atualizações de dados. |
Malware: | ”Software” malicioso que rouba ou encripta informações. | “Ransomware” que exige pagamento para libertar dados encriptados. |
Fraude no comércio eletrónico: | Compras falsas ou sítios “Web” fraudulentos que não entregam produtos. | Lojas em linha falsas que enganam os utilizadores desprevenidos. |
Engenharia social:.
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Manipulação psicológica para obter informações confidenciais | Telefonemas que fingem ser do apoio técnico para roubar dados. |
Carding:.
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Utilização fraudulenta de cartões de crédito roubados | Compra de produtos com cartões roubados em lojas em linha. |
Usurpo de identidade:. | Utilização de dados pessoais para cometer fraude | Aplicações de crédito em nome da vítima. |
Fraude de transferências eletrónicas: | Manipulação de transferências eletrónicas para desviar fundos. | Invasão de contas bancárias para desviar transferências. |
De cliques: | Geração de cliques falsos em anúncios para gerar receitas. | “Bots” que simulam cliques em publicidade digital. |
Fraude de afiliados:
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Manipulação de sistemas de afiliados para obter comissões ilegítimas. | Utilizadores que inflacionam estatísticas de referência. |
Fraude de contabilidade digital: | Alteração de registãos contabilísticos por meio de sistemas informáticos. | Falsificação de saldos financeiros em “software” de contabilidade. |
Dicas para prevenir a fraude
Atualmente, existe uma batalha entre os que lutam contra a ciberfraude e os cibercriminho que tiram partido dos avanços da tecnologia da informação para cometer os seus crimes. Para ganhar esta batalha, a cibersegurança tem, por conseguinte, de estar na vanguarda do avanço contínuo de soluções e ferramentas inovadoras.
Nesta batalha, leis como a Lei de Proteção de Dados Pessoais, a Lei da Criminalidade Informática ou o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) na Europa desempenham um papel importante, ou seja, estas leis visam proteger os utilizadores e as empresas do cibercrime. Por outras palavras, estas leis visam proteger os utilizadores e as empresas deste tipo de crime.
Vale a pena notar que as leis também estabelecem obrigações para as empresas em termos de proteção de dados e notificação de violações de segurança.
5 dicas básicas para evitar fraudes informáticas
Aqui estão 5 dicas simples e básicas que podem servir como base para amadurecer ainda mais a infraestrutura de segurança:
Educação e sensibilização: Ou seja, manter todos os utilizadores informados sobre as ameaças atuais e a forma de as identificar. Em suma, manter-se informado e usar o bom senso com consciência pode evitar a fraude.
Utilizar “software” atualizado: Certifique-se de que todos os sistemas operativos e aplicações estão atualizados. Além disso, utilize os “patches” de segurança mais recente.
Autenticação Multifator: Ou seja, implementar a autenticação multifator (MFA) para acrescentar uma camada adicional de segurança. Consequentemente, esta ação de autenticação evita o início de sessão único, mais sensível à fraude.
Monitorização constante: Monitorize as transações e o acesso em tempo real para detetar qualquer atividade suspeita. Além disso, uma resposta rápida atenua a fraude.
Políticas de palavras-passe fortes: com efeito, defina palavras-passe fortes e únicas para cada serviço e evite a utilização de informações pessoais e de força bruta.
Conselhos sobre como evitar a fraude informática
Seguindo todas as dicas para prevenir a fraude cibernética, a possibilidade de intrusão de vírus e de fraude informática pode ser reduzida. Consequentemente, ao evitar a intrusão de malware, pode preservar a segurança dos dados e consolidar uma segurança cibernética madura. No entanto, é melhor para uma empresa manter uma comunicação próxima com uma empresa de recuperação de dados. Desta forma, é possível ter em mãos planos de proteção e recuperação de dados.
Em Portugal e Espanha, existem empresas com até 20 anos de experiência na resolução de casos de fraude informática. Com esta experiência, o caso da OnRetrieval, uma empresa de cibersegurança que garante soluções contra a fraude. Além disso, esta empresa também é especializada em ciberinteligência, informática forense e recuperação de dados, o que lhe permite ter todos os conhecimentos para resolver casos complicados.
Os casos de cibercriminalidade estão a tornar-se mais frequentes. Consequentemente, uma maior frequência conduz a um maior risco de comprometer a segurança de dados valiosos. Assim, para este risco acrescido, a melhor forma de preservar a segurança da sua empresa é recorrer aos serviços de uma empresa de ciberespionagem.
Estas empresas analisam as últimas tendências de fraude em tempo real. Como resultado, podem antecipar e bloquear quaisquer intrusões que ocorram. Num post da empresa OnRetrieval intitulado “O que é a ciberinteligência e para que serve“, é explicada a diferença entre cibersegurança e ciberinteligência. Além disso, são apresentadas as ações da inteligência artificial na segurança.